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Coordenador da Infância e Juventude participa de lançamento de projeto de adoção tardia

O juiz Renato Scussel, coordenador da Infância e da Juventude do DF e do Assessor da Presidência para Assuntos Legislativos da Associação Brasileira dos Magistrados da Infância e da Juventude (Abraminj), participou de cerimônia no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (14), do lançamento do projeto “O Ideal é Real – adoções necessárias”. O objetivo da iniciativa – que conta com o apoio do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), da Câmara dos Deputados e dos Ministérios do Desenvolvimento Social e dos Direitos Humanos – é ampliar a adoção de crianças a partir dos oito anos, adolescentes, grupos de irmãos ou mesmo de crianças com problemas de saúde. Ao expandir essa iniciativa, lançada pela Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (Amaerj) em janeiro de 2017, a AMB visa dar dimensão nacional a esse importante projeto que pretende mudar o perfil da adoção no Brasil. O presidente da entidade, Jayme de Oliveira, relatou que muitos se espantam com o fato de que há mais interessados em adotar do que crianças a serem adotadas e que o juiz Sérgio Ribeiro, integrante da Associação e idealizador do projeto, identificou o problema e desenvolveu a iniciativa para conseguir mudar essa realidade. “Tenho dito reiteradamente que temos que começar a construir a democracia fraterna. E exemplo disso são iniciativas como essa, juntando Direito e fraternidade. E isso que a AMB está tentando fazer e trabalhar”, disse. Segundo o dirigente, a Associação e a Magistratura brasileira têm inúmeros projetos maravilhosos. O idealizador do projeto, Sérgio Ribeiro, secretário-adjunto de Infância e Juventude da AMB e membro da Diretoria de Direitos Humanos e Proteção Integral da Amaerj, comemorou o lançamento nacional e considerou que o apoio das duas associações é extremamente importante. O magistrado, que é juiz titular da 4ª Vara de Infância, da Juventude e do Idoso do Rio de Janeiro, explicou que a ideia surgiu após verificar no Cadastro Nacional de Adoção de que havia mais pessoas aptas a adotar do que crianças e adolescentes para adoção. “Nos números de hoje, temos 41,48 mil habilitados para adotar e 4.913 crianças e adolescentes aptas à adoção. Se nós temos cerca de cinco a seis vezes o número de habilitados de adoção, porque a conta não fecha? E isso causa perplexidade, pois os quase cinco mil infantes que estão nas instituições de acolhimento sem ninguém querer adotar são os grupos de adoção necessárias”, informou. De acordo com Sérgio Ribeiro, se 12% dos habilitados mudassem o perfil já seria possível resolver a questão dos grupos de adoção necessário. O magistrado aproveitou a ocasião para alertar que muito preocupa projetos de lei em tramitação na Casa que dizem querer ajudar a resolver a questão da adoção no Brasil, “mas não vão, porque não tocam nessa questão das adoções necessárias”. Símbolo do projeto Presentes ao lançamento, e citados como exemplo a ser seguido por todos que discursaram, estavam o casal Thiago de Paiva e Luciana Vilella, pais da menina Alice, escolhida como símbolo do projeto. Ela nasceu com microcefalia, paralisia cerebral e epilepsia, e foi adotada por eles em fevereiro de 2017. Thiago de Paiva explicou que ele e a esposa mudaram de perfil por causa do contato direto. “Com o lançamento nacional, a gente espera que a campanha consiga alcançar o maior número de casais habilitados, para que possam abrir o coração e olhar para crianças com o perfil um pouco diferente do que foi planejado. A nossa vinda, nosso apoio ao projeto, é na esperança de que a nossa experiência aconteça no Brasil inteiro, com o máximo de pessoas”, disse. A mãe de Alice complementou dizendo que ” como diz o slogan ‘o ideal é real’. Não é o que sonhamos, nem o que imaginamos, que não existe. Nem quando vem um filho da própria barriga, é o que a gente idealiza. “A gente fica idealizando uma criança, e quando a gente vê, é o que tem, o que está esperando uma família. E foi essa a conclusão que chegamos, que a gente precisava de um filho e ela precisava de uma família. A gente não pensou em nada, só nela.”
15/08/2018 (00:00)
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